Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2022

"FANTASMAS" COREANOS

Imagem
Coreia do Sul 7 de Julho de 2021 Afectos à 153.ª Esquadra de Caças da Força Aérea da República da Coreia, 2 "caças" McDonnell Douglas F-4 Phantom II ("Fantasma"), variante E, em exercícios na Coreia a 7 de Julho de 2021. Estão armados com mísseis ar-ar AIM-9 "Sidewinder" (guiados por infra-vermelho e com um alcance até 35,4 km). A 153.ª Esquadra conta actualmente com 25 aeronaves F-4 Phantom II, cujas primeiras unidades entregues na Coreia remontam a 1977 e as mais recentes a 1985-1990, e está sediada na base aérea de Suwon ("수원시"), geo-referencicação 37.238692234276975, 127.00749529259606, nome da cidade capital da província de Gyeonggi, a cerca de 70 km da fronteira com a Coreia do Norte. O McDonnell Douglas F-4E é uma aeronave de fabrico norte-americano com 2 tripulantes, com um comprimento de 19,2 metros, uma envergadura de 11,7 metros, um peso máximo à descolagem de 28 toneladas (13,7 toneladas em vazio), propulsionado por 2 motores General

BOMBARDEIROS CHINESES COM MÍSSEIS ANTI-NAVIO

Imagem
Estreito de Miyako 23 de Junho de 2022 Três bombardeiros H-6, variante J, das Forças Navais do Exército de Libertação Popular da China, dois deles armados com 4 mísseis supersónicos anti-navio YJ-12, no Estreito de Miyako, durante a tarde do dia 23 de Junho de 2022. O estreito de Miyako corresponde a uma faixa de aproximadamente 250 km, de espaço marítimo e aéreo internacional, entre as ilhas japonesas de Okinawa e de Miyako (geo-referenciação 25.109924005741412, 126.69932326735292), sendo usado frequentemente pelas forças chinesas para acesso ao Oceano Pacífico a partir do Mar da China Oriental. Aquando desta sua manobra foram monitorados por aeronaves da Força Aérea de Auto-Defesa do Japão (航空自衛隊 , Kōkū Jieitai). O bombardeiro Xian H-6 corresponde a uma versão produzida na China, sob licença, do bombardeiro soviético Tupolev Tu-16 (designação NATO, "Badger"), um desenho original da década de 1950. A variante J corresponde ao modelo naval em evolução da variante H-6 K, tendo

"IWO JIMA" NAS KEYS

Imagem
Florida Keys, Oceano Atlântico 15 de Setembro de 2017 Vista, a partir da lancha de desembarque LCU 1643, do acesso à doca inundada do navio de assalto anfíbio USS Iwo Jima (LHD-7) da Marinha dos Estados Unidos ("U.S. Navy"), no decurso da operação de ajuda humanitária após o Furação Irma, na região das Florida Keys, nos Estados Unidos, a 15 de Setembro de 2017. O Furacão Irma, atingiu a categoria 5 (SSHWS), e manifestou-se entre 30 de Agosto e 13 de Setembro de 2017. Desenvolveu-se na região de Cabo Verde tendo atravessado o Atlântico, ganhando intensidade, e acabado por atingir terra na região das Caraíbas, e, em fase final, até ao Alabama e ao Missouri, onde se viria a dissipar. Provocou danos catastróficos, e pelo menos 134 mortos, tendo sido especialmente afectadas as ilhas de Barbuda, Saint Barthélemy, Saint Martin, Anguilla, e as Virgin Islands. O USS Iwo Jima (LHD-7) é um navio de assalto anfíbio, da classe Wasp, ao serviço da "U.S. Navy" desde 30 Junho de 20

"BUSHMASTER" NO DONBAS

Imagem
Donbas, Leste da Ucrânia 21 de Junho de 2022 Uma viatura blindada 4x4 "Bushmaster", de fabrico australiano, de uma unidade de infantaria mecanizada das Forças Armadas Ucranianas, a 21 de Junho de 2022, no Donbas, Leste da Ucrânia. A "Bushmaster", desenhada e construída pela australiana Thales Australia (anterior ADI), é uma viatura blindada de 15 toneladas, 4x4, com 7,18 metros de comprimento, que pode, além do condutor, transportar mais 9 elementos. Tem certificação de protecção balística STANAG 4569 entre o nível 1 (standard) e o nível 3 (reforçada), com protecção de nível 3 no âmbito de minas anti-carro. Tem um tanque de combustível de 319 (300+19) litros que lhe permite uma autonomia de 800 km. O seu motor "diesel" de 6 cilindros, Caterpillar 3126E 7.2L, permite-lhe uma velocidade máxima de 100 km/h. Está armada, no topo do chassis, com uma metralhadora ligeira em torre de operação remota (EOS R400-Mk2). Foto por Kate Geraghty  

EXERCÍCIO COM NAVIOS DE DESEMBARQUE

Imagem
Sul da China Junho de 2022 Exercícios em meados de Junho de 2022, no Sul da China, com navios de desembarque Type 073A (designação NATO, Yunshu), das forças navais do Exército de Libertação Popular da China, tendo em primeiro plano o Taishan com o número de amura 950, seguido do Lushan com o número de amura 947, e um terceiro navio, mais ao fundo, da mesma classe. Os Type 073A, ao serviço desde 2001-2002, e com 10 unidades produzidas e activas, são navios médios de desembarque, com 70 tripulantes, que deslocam 2 000 toneladas, com um comprimento de 87 metros, uma boca de 12,6 metros e um calado de 2,25 metros, propulsionados por 2 motores diesel 6PA6L-380, de 4 750 hp cada, têm uma velocidade máxima de 16 nós e um alcance de 2 800 km. Estão armados com 2 peças, duplas, Type 76 de 37mm e com lança foguetes Type81H de 122mm. Podem transportar até 250 toneladas, correspondentes, por exemplo, a 5 carros de combate médios ou a 10 viaturas anfíbias blindadas. Foto por Lai Bingzhang (Exército

O "ROBUST" DE ISRAEL

Imagem
Villepinte, Paris 13 de Junho de 2022 Apresentado pela Elbit Systems, de Israel, no certame "Eurosatory Defense and Security", que decorreu de 13 a 17 de Junho de 2022 no "Parc des Exposition de Paris Nord Villepinte", a 20 km a Nordeste do centro de Paris, o ROBUST ("ROBotic aUtonomous Sense and sTrike") é uma plataforma robotizada, 6x6, de uma viatura média de combate ("Medium Robotic Combat Vehicle", M-RCV) com uma arquitectura dotada de elevada autonomia. O M-RCV "ROBUST" está assente numa plataforma robotizada BLR Mk.2, 6x6, construída pela empresa israelita BL, armada com uma torre autónoma MATE30 da Eitan APC, dotada de um canhão automático de 30 mm e de uma metralhadora co-axial de 7,62mm, protegida pelo sistema de protecção activa anti-projécteis "Iron Fist" da Elbit Systems. Conta ainda com o apoio de uma aeronave não tripulada, vulgo "drone", que pode lançar e recolher (através de um braço robotizado) para

REABASTECIMENTO À "CORTE-REAL"

Imagem
Canal da Mancha 7 de Junho de 2022 Deslocando 3 200 toneladas e com 115,9 metros de comprimento, a fragata NRP Corte-Real (F332) da Marinha Portuguesa, classe Vasco da Gama, afecta ao "NATO Maritime Group 1 (SNMG1)", em pleno re-abastecimento (RAS, "Replenishment At Sea") a partir do navio "Spessart" (número de amura A1442) da Marinha Alemã, no Canal da Mancha, a 7 de Junho de 2022. O navio reabastecedor "Spessart" (número de amura A1442), com uma capacidade de transporte de 11,000 m3 de combustível e de 400 m3 de água, ao serviço da Marinha Alemã ("Deutsche Marine") desde 1977, desloca 14 396 toneladas, com 130,2 metros de comprimento e com 19,3 metros de boca, e tem uma velocidade máxima de 16 nós. A fragata NRP Corte-Real (F332), sob comando do capitão-de-fragata Luís Carmo Falcato e com 176 militares embarcados, incluindo duas equipas constituídas por militares fuzileiros, uma equipa de mergulhadores e um médico naval, largou da Bas

BLINDADOS DA ESLOVÉNIA RUMO À UCRÂNIA

Imagem
Prestranek, Eslovénia Junho de 2022 O Governo da Eslovénia decidiu ceder 35 viaturas blindadas BVP M-80A, até aqui armazenadas em Pivka, às Forças Armadas da Ucrânia, que aqui podem ser vistas, em meados de Junho de 2022, já preparadas para a viagem por caminho de ferro desde a estação de Prestranek (geo-referenciação 45.72519393631403, 14.186429298031182), a 43 km a Sudoeste da capital Ljubljana, rumo à Polónia - de onde, entretanto, já alcançaram o seu destino final. A BVP M-80A é uma viatura anfíbia blindada produzida na Jugoslávia, durante a década de 1980 e até 1990, dotada de um canhão automático Hispano-Suiza HS 804 20 mm e de uma metralhadora coaxial de 7.62 mm e, opcionalmente, de um lança mísseis com capacidade para 2 mísseis anti-carro guiados por fio 9M14/Malyutka AT-3 "Swagger". Tem 13,8 toneladas, 6,42 metros de comprimento, 2,90 metros de largura e 2,20 metros de altura, com capacidade para 3 tripulantes e mais 6 militares equipados, sendo propulsionada por um

NAVIOS JAPONESES NO MEDITERRÂNEO

Imagem
Mar Mediterrâneo 6 de Junho de 2022 Dois navios de instrução japoneses, JS Kashima (TV-3508), em primeiro plano, e JS Shimakaze (TV-3521), no Mar Mediterrâneo, a 6 de Junho de 2022. Estes dois navios saíram do Japão a 24 de Abril de 2022 e estão a realizar um períplo à volta do planeta, no âmbito do programa de treino a que estão afectos na Força Marítima de Autodefesa do Japão ("Japan Maritime Self-Defense Force", JMSDF; "海上自衛隊, 海自"). Sob comando do contra-almirante Shukaku Komut, estes dois navios japoneses estiveram aqui em exercícios de passagem (PASSEX na terminologia USN) em conjunto com navios afectos à Força Naval Permanente da NATO n.º 2 ("Standing NATO Maritime Group 2", SNMG2), a fragata ITS Margottini (F 592), da Marinha Italiana, navio-almirante desta força, e a fragata TCG Salihreis (F-246) da Marinha Turca. O JS Kashima (TV-3508), com uma tripulação de 370 elementos, deslocando 4 050 toneladas, com um comprimento total de 143 metros e uma bo

"ANTÓNIO ENES" EM PENICHE

Imagem
Peniche, Portugal 23 de Fevereiro de 2010 A corveta NRP António Enes (F 471), da Marinha Portuguesa, numa operação de busca e salvamento marítimo (SAR, "Search and Rescue"), junto a Peniche, a 23 de Fevereiro de 2010. Num intervalo de cinco dias foram então registados dois acidentes marítimos na área de jurisdição da Capitania do Porto de Peniche: no final do dia 18 de Fevereiro de 2010 um alerta de desaparecimento de uma embarcação de pesca com 4 tripulantes, a "Fábio e João", ao largo da Praia da Areia Branca, a Sul de Peniche. Com a participação de um helicóptero Agusta Westland EH-101 "Merlin" da Esquadra 751 "Pumas" da Força Aérea Portuguesa e da NRP António Enes (F 471), são desencadeadas as operações de SAR que recolhem indícios de naufrágio e os levam a prosseguir a sua missão entre Peniche e Ericeira; na madrugada do dia 23, e com agravamento continuado das condições meteorológicas, com vento forte e mar alteroso, é registado um novo ale

EXERCÍCIO MULTINACIONAL EM BEJA

Imagem
Beja, Portugal 13 de Junho de 2022 No decurso do Exercício Multinacional de Aeronaves de Carga (ETAP-T) na Base Aérea N.º 11 (BA11), em Beja, a bordo de uma aeronave EADS CASA C-295M da Esquadra 502 "Elefantes", temos, destacado em primeiro plano, um operacional do Núcleo de Operações Tácticas de Projecção (NOTP) da Força Aérea Portuguesa (FAP), equipado com uma espingarda automática CZ 805 BREN 2, em calibre 5.56×45mm NATO, de fabrico Checo (em segundo plano, à esquerda na foto, de joelho no chão, está outro operacional deste mesmo núcleo). O NOTP foi formalmente constituído em 17 de Setembro de 2007, sediado no Campo de Tiro (CT) de Alcochete, e operou já, entre outras geografias, no Afeganistão, no Chade, no Egipto e na Líbia. O Exercício Multinacional de Aeronaves de Carga (ETAP-T, "European Tactical Airlift Programme – Training") decorreu de 6 a 17 de Junho na Base Aérea de Beja com a participação da Força Aérea e do Exército Português e de representantes de Fr

M113 AUSTRALIANA A CAMINHO DA UCRÂNIA

Imagem
Amberley, Austrália 9 de Junho de 2022 Um conjunto de viaturas blindadas M113 AS4 prestes a serem embarcadas num Antonov An-124 (designação NATO "Condor"), UR-82027, ao serviço das Forças Armadas da Ucrânia, a 9 de Junho de 2022, na base da Força Aérea Real Australiana (RAAF, "Royal Australian Air Force") em Amberley (ICAO: YAMB, geo-referenciação -27.622639618221754, 152.69908921321726), Ipswich, Queensland, na Austrália - num total de 14 unidades que o Governo da Austrália decidiu ceder às Forças Armadas da Ucrânia. A M113 AS4 tem um peso de 18 toneladas, um comprimento de 6,00m, uma largura de 2,69m e uma altura de 2,61m, são tripuladas por 2 elementos podendo transportar até 10 militares equipados. Propulsionada por um motor MTU 6V199TE (350 hp) consegue alcançar uma velocidade máxima de 66 km/h e tem um alcance operacional de 550 km. Trata-se de uma versão melhorada da M113 AS1, equipada com uma torre BAE Systems de alimentação eléctrica (armada com metralhador

TRAVESSIA AÉREA DO ATLÂNTICO SUL

Imagem
Lisboa - Rio de Janeiro 30 de Março a 17 de Junho de 1922 Há 100 anos, a 17 de Junho de 1922, o navegador Gago Coutinho e o piloto Sacadura Cabral, oficiais da Marinha Portuguesa, completavam a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, cobrindo uma distância de 8 383 km entre Lisboa e o Rio de Janeiro. Esta travessia, ainda que compreendendo 62 horas e 26 minutos de tempo voado, decorreu, entre 30 de Março de 1922 e 17 de Junho de 1922, ao longo de um intervalo de tempo de 79 dias, tendo sido usados 3 hidroaviões Fairey F III e enfrentadas, ao longo de 10 etapas, as mais variadas e arriscadas contrariedades. A primeira etapa da viagem inicia-se a 30 de Março de 1922 em Lisboa, com o Fairey F III-D MkII "Transatlantic", n.º 11 (F400), "Lusitânia", rumo às Canárias onde chegariam nesse mesmo dia. A partida para a etapa seguinte tem lugar a 5 de Abril de 1922, ligando a Baía de Gando nas Canárias ao Mindelo em Cabo Verde, onde chegariam nesse mesmo dia. A 17 de Abril

"BOXER" RUMO À PRAIA

Imagem
Cowley Beach, Austrália 6 de Junho de 2022 Uma viatura blindada 8x8 "Boxer" CRV do "2nd/14th Light Horse Regiment" (2/14LHR) da 7.ª Brigada do Exército Australiano, prepara-se para a manobra de saída para a praia a partir de uma das lanchas de desembarque LCM-1E do navio HMAS Adelaide (L01), a 6 de Junho de 2022, na zona de treino de "Cowley Beach" (geo-referenciação -17.662404860330867, 146.1326919647243), no Nordeste da Austrália, no decurso dos exercícios "Sea Explorer" . A 8x8 "Boxer" CRV ("Combat Reconnaissance Vehicle", CRV; "Viatura de Recohecimento de Combate), produzida pela Rheinmetall, é uma viatura blindada de 38,5 toneladas, com um comprimento de 7,93m, uma largura de 2,99m e uma altura de 2,37m. Propulsionada por um motor diesel MTU 8V199 TE20, com transmissão Allison, tem uma velocidade máxima de 103 km/h e um alcance operacional de 1 100km. Está equipada, nesta variante, com a torre Lancer (para 2 tripulan

HELICÓPTERO RUSSO ABATIDO EM RIVNOPIL

Imagem
Rivnopil, Donetsk, Ucrânia 16 de Junho de 2022 Dois helicópteros Mil Mi-35М, designação NATO "Hind-E", das Forças Armadas da Federação Russa, em acção junto a Rivnopil (geo-referenciação 47.79585, 36.70327), no Oeste da região administrativa de Donetsk, no Leste da Ucrânia, a 16 de Junho de 2022. Num primeiro momento, um dos helicópteros Mi-35М liberta unidades sucessivas de "flares" (contra medidas para desviar a orientação de infra-vermelho de possíveis mísseis) conseguindo evadir um MANPADS ("Man-portable air-defense systems"), um míssil terra-ar portátil. Num segundo momento, o outro helicóptero Mi-35М acaba alvejado e abatido pelo disparo de mais um disparo de MANPADS. Vídeo via OSINT

"CORTE-REAL" EM EXERCÍCIO DE LUTA ANTI-SUBMARINA

Imagem
Atlântico Norte 16 de Junho de 2022 A bordo da fragata NRP Corte-Real (F332) da Marinha Portuguesa, classe Vasco da Gama, afecta ao "NATO Maritime Group 1 (SNMG1)", em pleno exercício de luta-anti submarina (ASW) "Dynamic Mongoose" no Atlântico Norte, a 16 de Junho de 2022. O exercício "Dynamic Mongoose", no seguimento do exercício congénere "Dynamic Manta" (que decorreu de 21 de Fevereiro a 4 de Março de 2022, em redor da Sicília) iniciou-se a 13 de Junho de 2022, no Atlântico Norte, envolvendo a participação de 3 submarinos, 16 aeronaves e 11 navios, sob a égide da NATO, com a participação de forças do Estados Unidos da América, da Noruega, do Reino Unido, de Portugal, do Canadá, da Alemanha, da França, da Dinamarca e da Holanda. A zona onde o mesmo se desenvolve compreende o espaço oceânico entre a Gronelândia, a Islândia, o Norte do Reino Unido e a Noruega (o chamado "GIUK Gap"). A fragata NRP Corte-Real (F332), deslocando 3 200 ton

"ORION" PORTUGUÊS SOBRE FRAGATA ESPANHOLA

Imagem
Mediterrâneo Ocidental 17 de Junho de 2022 Á esquerda na foto, uma aeronave quadrimotor de Luta Anti-Submarina (ASW), Luta Anti-Superfície (ASuW), e Busca e Salvamento (SAR), Lockheed P-3C CUP+ "Orion", da Força Aérea Portuguesa (FAP), afecta à Esquadra 601, "Lobos", a 17 de Junho de 2022, no Mediterrâneo Ocidental (Mar de Alborão), sobrevoando uma fragata da Marinha Espanhola, classe Santa Maria, a ESPS Reina Sofia (número de amura F-42), ao serviço desde 1990, deslocando até 4 244 toneladas, com um comprimento de 148 metros. Estas manobras decorrem no âmbito da Operação "Sea Guardian", sob a égide da NATO. Foto via Comando Marítimo da NATO (NATO MARCOM)

BANDEIRA DOS EUA EM REVERSO À DIREITA

Imagem
Estados Unidos da América 16 de Junho de 2022 A bandeira dos Estados Unidos da América (EUA) apresenta uma secção com 50 estrelas brancas sobre fundo azul no seu canto superior esquerdo (representando os 50 Estados) que, quando hasteada, fica, assim, mais elevada, próxima do mastro. Na aplicação em "patch" da representação desta mesma bandeira, quando aplicada no ombro direito de militares das respectivas forças armadas, a posição desta mesma secção passa, regulamentarmente (AR 670-1), a constar do canto superior direito. Este efeito "reverso" resulta de uma projecção desejada em que a secção indicada deve constar sempre da parte mais elevada e na liderança do sentido de movimento do indíviduo que a ostenta. O mesmo sucede, neste contexto, com a aplicação na lateral direita de uma viatura ou aeronave. Grosso modo, pretende esta representação mostrar a bandeira sempre numa posição de avanço. Foto por Nathaniel Moger | "U.S. Navy"

FORÇAS RUSSAS NA BARRAGEM DE KAKHOVKA

Imagem
Kakhovka, Ucrânia 20 de Maio de 2022 Um dos militares das Forças Armadas da Federação Russa estacionado na Central Hidroeléctrica de Kakhovka ("Каховська ГЕС"), na barragem sobre o Rio Dnieper, geo-referenciação 46.77992182330686, 33.3680438702962, a cerca de 60 km a Leste do centro da cidade de Kherson, a 20 de Maio de 2022. O operacional russo está armado com uma espingarda automática AK-74M, introduzida ao serviço desde 1991, em calibre 5.45x39mm. Foto via Associated Press, AP

CANHÃO-SEM-RECUO COM MIRA DIGITAL

Imagem
Dnipro, Ucrânia 14 de Maio de 2022 Operacionais das Forças Armadas da Ucrânia em preparação para a linha da frente no Donbas, aqui em treino de fogo real com um canhão sem recuo SPG-9, de 73mm, na região de Dnipro ("Дніпро"), ex-Dniepropetrovsk, a cerca de 200 Km da Oeste de Donestk, na Ucrânia, a 14 de Maio de 2022. A variante do SPG-9 presente na foto é uma versão modernizada sobre a plataforma original, de origem soviética, produzida actualmente, sob licença, na Bulgária, pela Bularmas Ltd (Sofia). Designada pelo fabricante por "Warrior SPG-9", a variante presente na foto corresponde àquela que é equipada pelo mesmo com mira digital, PGDN-9VIR, com especificação para uso diurno/nocturno (sendo a variante "default" do mesmo a equipada com mira óptica MGOK-9 de 2,5x). Existe ainda uma outra variante, RCWS ("Remotely Controlled Weapon System"), que permite operação digital remota, por fio, até 25 metros de distância (com a mesma consola de comand

EXERCÍCIO "VALIANT SHIELD"

Imagem
Mar das Filipinas 12 de Junho de 2022 De baixo para cima, o porta-aviões da classe Nimitz, USS Ronald Reagan (CVN 76); o navio de assalto-anfíbio da classe America, USS Tripoli (LHA 7); e o porta-aviões da classe Nimitz, USS Abraham Lincoln (CVN 72), da Marinha dos Estados Unidos ("U.S. Navy"), no Mar das Filipinas, a 12 de Junho de 2022, em manobras afectas ao exercício bienal "Valiant Shield". O exercício "Valiant Shield" envolve exclusivamente as Forças Armadas dos Estados Unidos, decorrendo no Mar das Filipinas, de 6 a 17 de Junho de 2022, na envolvente de Palau, Guam e das Marianas Setentrionais. Estão envolvidos nesta edição 15 navios, mais de 200 aeronaves e um total de aproximadamente 13 000 militares de todos os ramos. Foto por Gray Gibson | "U.S. Navy"

BALÕES ANTI-AÉREOS

Imagem
Reino-Unido 1917 Um dos primeiros equipamentos anti-aéreos da história, coincidente, naturalmente, com os primeiros anos da aviação militar de combate, no decurso da 1.ª Guerra Mundial (1914-1918), foram as barragens de balões. A primeira implementação teve lugar em 1917, na Grã-Bretanha, como medida contra as operações sobre Londres por parte dos bombardeiros bimotores Gotha G.V da "Luftstreitkräfte", a Força Aérea Alemã. Os balões eram colocados numa formação tripla, com 3 balões ligados entre si por cabos de aço de 460 metros de comprimento, a uma altitude de 2 150 a 3 000 metros. Estas formações eram designadas por "aprons", literalmente "aventais", numa referência ao conjunto de cabos deles pendentes que barravam a passagem de uma aeronave - como um "avental" a proteger o objectivo. Este efeito de "avental" acabou por funcionar como um (importante) dissuasor e, ainda que não existindo registo de alguma aeronave "abatida",