PORTA-AVIÕES DA MARINHA BRASILEIRA


Atlântico-Sul
Setembro de 2002


O porta-aviões NAe (Navio-Aeródromo) "São Paulo" (A12), da Marinha Brasileira, com os seus AF-1 Falcão (Douglas A-4 Skyhawk) no "deck" (transportava então um total de 5 unidades, a par de helicópteros Sikorsky SH-3D "Sea King" e Eurocopter EC-725 "Cougar").

Foto realizada pelo austríaco Rob Schleiffert, em Setembro de 2002, obtida a bordo de um helicóptero AB206 JetRanger (Bell 206) que, tal como os HB350 Squirrel (Eurocopter AS350 Écureuil), estavam neste âmbito a prestar serviço de prontidão para "Search and Rescue" (SAR) durante as operações em curso - afectas ao exercício ARAEx/URUEx (em conjunto com as Forças Armadas da Argentina e do Uruguai.

O NAe "São Paulo" (A12), que entrou ao serviço da Marinha Brasileira em 2000, afecto à Base Naval das Ilha das Cobras (BNIC), no interior da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, foi descomissionado em 2020. Tratava-se de uma construção Francesa, da classe Clemenceau - correspondente ao segundo a ser construído nesta classe, que entrou ao serviço da Marinha Francesa em 1963, com o nome original de Foch (R99).

O "São Paulo" foi o segundo porta aviões desta Marinha, depois do NAeL (Navio-Aeródromo Ligeiro) "Minas Gerais" (A11), desmantelado em 2001, depois de ter entrado ao serviço em 1960 - e que, historicamente, foi o HMS Vengeance (R71) na Marinha Real Britânica (1945-1952) e depois na Marinha Real Australiana, o HMAS Vengeance (1952-1955).

Foto por Rob Schleiffert 

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